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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(3): 292-295, jul.-set. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654337

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever tipos de procedimentos (seu uso racional e alguns de seus benefícios) realizados em pacientes com câncer tratados em um hospital privado de São Paulo. MÉTODOS: Estudo quantitativo de corte transversal, que usou informações oriundas dos prontuários de pacientes submetidos a procedimentos intervencionistas para dor durante os anos de 2007 e 2008. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial (frequência e média, e teste t). RESULTADOS: Durante esse período, 137 pacientes foram submetidos a procedimentos intervencionistas para a dor e, desse total, 14 possuíam dores de natureza oncológica. A intensidade média da dor nos pacientes tratados foi de 7,1 antes do procedimento e, após, 1,3. A redução da dor foi estatisticamente significativa nessa população (t=9,09; p=0,001). Em cerca de 70% dos pacientes (n=10), houve redução de 50% no uso de opioide 1 mês após a realização do procedimento. CONCLUSÃO: Estes resultados estão de acordo com a literatura e confirmam a eficácia dos procedimentos intervencionistas para diversos tipos de dor oncológica.


OBJECTIVE: To describe types of interventional medical procedures its rationale use and benefits for a population with cancer assisted at a private hospital in São Paulo. METHODS: Quantitative and descriptive cross-sectional study using data from patients submitted to interventional procedures between 2007 and 2008. We used descriptive and inferential statistics (frequency, mean, and t-test) to analyze data. RESULTS: A total of 137 patients were submitted to interventional procedures for pain and, out of this total, 14 mentioned cancer-related pain. The mean pain intensity was 7.1 before the procedure and 1.3 after it. Reduction in pain intensity was statistically significant in this population (t=9.09; p=0.001). In almost 70% of patients (n=10) a reduction of 50% of the consumption of opioid a month after the procedure was realized. CONCLUSION: These results are in accordance with the literature and support the efficacy of interventional procedures for several types of cancer pain.


Subject(s)
Analgesics/therapeutic use , Pain/drug therapy , Neoplasms
2.
Rev. dor ; 11(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562461

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória é uma condição inerente à cirurgia, sendo habitualmente controlada com amplo espectro de fármacos, entretanto ainda é subtratada no Brasil e no restante do mundo. O objetivo desse estudo foi avaliar a incidência de dor aguda pós-operatória em pacientes submetidas à cirurgia de laparoscopia pélvica para diagnóstico e tratamento da endometriose e em pacientes submetidas à cirurgias plásticas estéticas ou reparadoras, bem como identificar as estratégias medicamentosas mais utilizadas no seu controle.MÉTODO: Foram estudadas 12 pacientes portadoras de endometriose submetidas à laparoscopia pélvica para diagnóstico e tratamento e 16 pacientes submetidas à cirurgia plástica, sendo coletados dados por meio de um formulário com informações sobre intensidade de dor, avaliada pela escala verbal numérica e a classe de medicamentos analgésicos utilizados durante a internação.RESULTADOS: Os resultados mostraram que 29% das pacientes não apresentaram dor no pós-operatório, porém 56% das pacientes submetidas à cirurgia plástica apresentaram dor de forte intensidade, enquanto que 50% das pacientes que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose também apresentaram dor de forte intensidade. Cerca de 87% das pacientes submetidas à cirurgia plástica e 83% que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose necessitaram de anti-inflamatório não esteroide, porém 81% das pacientes submetidas à cirurgia plástica usaram opioide fraco, versus 33% das pacientes que se submeteram a laparoscopia para diagnóstico e tratamento da endometriose.CONCLUSÃO: Os dados permitem concluir que a dor causada pelas cirurgias plásticas foi mais intensa que a induzida pela cirurgia laparoscópica devido à maior complexidade e duração das cirurgias plásticas, o que justifica o uso de maior quantidade de opioides fracos e fortes nessas pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative pain is inherent to surgery being usually controlled with a wide spectrum of drugs; however it is still under-treated in Brazil and worldwide. This study aimed at evaluating the incidence of acute postoperative pain in patients submitted to pelvic laparoscopic surgery to diagnose and treat endometriosis and in patients submitted to aesthetic or reconstructive plastic surgeries, as well at identifying most popular drug strategies to treat it.METHOD: Participated in this study 12 patients submitted to pelvic laparoscopy to diagnose and treat endometriosis, and 16 patients submitted to plastic surgery. A form was used to collect data on pain intensity evaluated by the numeric verbal scale and the class of analgesics used during hospital stay.RESULTS: Results have shown that 29% of patients had no postoperative pain, however 56% of patients submitted to plastic surgery referred severe pain while 50% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis had also severe pain. Approximately 87% of patients submitted to plastic surgery and 83% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis needed non-steroid anti-inflammatory drugs. However 81% of patients submitted to plastic surgery needed weak opioids as compared to only 33% of patients submitted to laparoscopy for diagnosis and treatment of endometriosis.CONCLUSION: Data allow to conclude that pain after plastic surgeries was more severe than that induced by laparoscopic surgery due to higher complexity and longer duration of plastic surgeries, which justifies the wider use of weak and strong opioids in these patients

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